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domingo, 14 de março de 2010

CONVERSAS

Como a MONA é psicóloga, no final de setembro de 2006 liguei para ela do meu convencional para seu celular 84, de cara ela hesitou, quando disse quem era e o que EU queria, senti em sua voz, lembro-me que foi em uma quinta-feira a tarde, perguntei se poderia ser na sexta-feira, falu-me, não só na segunta-feira às 18:30hs, no momento do telefonema o Canalha, estava ao seu lado, heis a hesitação. Chegando a segunda-feira, primeiro de outubro de 2006, fui até seu consultório, como havíamos tratado, tinha uma tranqueira na Av. Cavalhada que fui obrigada a ligar para a Mona, falando sobre o atrazo, ao chegar na porta principal do prédio, entrava um entregador (motoboy), aproveitei e entrei, a porta do 206 já se encontrava aberta, bati e ela veio abrir uma segunda porta, tinha em mãos uma sacola, larguei em um cantinho, sentei-me em frente a Mona, elas as psicólogas, ficam enfrente ao "paciente", como princesas falsas, cínicas e mentirosas, comecei a falar: Tu não precisavas agir deste modo, ser levada em casa de Pai de Santo para conseguires o HOMEM, mas eu sou católica, disse ela, todo mundo é católica, tu és tão, então o que tu fazes na Rua Edgar Pires de Castro nº...? A gente (EU) liga para lá, tu e a Lady acabaram de sair, perguntou-me se foi EU que fiz tudo, disse: sim e se tiver que fazer novamente farei (fiz e vou fazer mais).

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