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terça-feira, 19 de março de 2019

TERAPEUTA, JANELA, CARTAS, CONSULTAS ...!!!

TERAPEUTA, JANELA, CARTAS, CONSULTAS ... A primeira eu já conhecia da adolescência, cursando o científico no Colégio Pio XII (1971/1972) e no jantar da formatura na Protásio Alves, em 1977, chega o Luiz Carlos x Tânia e me apresenta – Há! eu já te conheço – lembra do Pio XII, tu tinhas tranças compridas, que eu puxava e te pedia cola nas provas, lembras? – Ela muito tímida – Ah!, é – tudo bom – Ai, cai algo, fica algo, deixa-se algo... – Passou um bom tempo e de repente! Entro em uma Boutique na Galeria do Rosário para fazer umas comprinhas básicas, heis quem vejo! Na loja como atendente/proprietária a Tânia, aquela do jantar, do Colégio Pio XII e da formatura, tudo é mera coincidência, comprei, fiz negócios, fiquei sabendo que sua mãe é filha de santo de uma tia minha que é Babalorixá ambas são “conterrâneas” -nomes iguais- Terezinha. Mais tarde, com o tempo, fiquei sabendo, sem querer, querendo as coisas chegam até a gente, como chegou esta a Tânia, filha da Dona Terezinha é Psicóloga do INSS e com opção sexual, definida e uma escolha própria, uma outra transformação sexual Gay, são coisa do “óssio dos ofícios”. Veio a outra, como colega – (+/-) assim: “...eu vou lá contigo e a Dona Laura (mãe) buscar a Sakura e não acontecerá nada, mais ou menos assim, a mulher aceita qualquer coisa que o macho esta dizendo. Durante um período de aproximadamente seis anos (fusca/colega) – ligou várias vezes dizendo assim: - Eu vou buscar a Sakura a tal hora, a minha colega que mora lá perto vai me levar até ai de carro. – Tudo bem. Desde o primeiro momento, do primeiro telefonema eu já comecei a me manifestar, a cabeça começou a funcionar, colega mora perto, é ruim, hein! Mas tudo bem. O que temos em comum é o “Pedaço” e isto para mim é o suficiente, só que não basta eu quero é mais, devido a sua insegurança, seu medo e o meu sentimento, e o desrespeito mesmo não tendo nada com a criatura. Durante um período a janela permaneceu fechada porém sempre aberta, e de uns tempos para cá, a janela se abriu de um jeito diferente – heis! Quem surge! Um olhar esperto, astuto e “te achei ...!” Porque. a janela incomoda ambos os olhos às vezes dois às vezes quatro, mas tem uma hora que a janela incomoda tanto assim como a consulta. E, hoje ela já sabe mesmo ele não contando. Faltou coragem para dizer a ela (terapeuta) toda a verdade, eu até não tive coragem de ir pessoalmente, mas mandei para ela, para ela saber e ficar com o “pulgão” nas “zureia” - ela: “ eu já sofri muito com homem e agora eu to ficando...” (e/ou fincando) – Espanto com respostas mesmo sem perguntas, terapeuta (todos) não perguntam, ouve o que querem e o que não querem, não importa, mas todo o ser humano tem um limite, até ali – começa o meu onde termina o teu e vice versa. Agora começou o meu no momento em que o “Pedaço” ouviu algo de alguém – ele e/ou ela (com mulheres) – vazou – e surgiu a pergunta – “O mãe! Tu usa camisinha com o Pai? – Não – Pois deveria – Pois bem, fui para as perguntas indiretas eu x ele (no mesmo dia), logo em seguida veio a segunda na consulta. Terapeuta: tu não usas camisinha? Tens que ter amor próprio! No meu ponto de vista todo o ser humano tem amor próprio, cada um desenvolve de alguma maneira. Todos agem sutilmente, todos aproveitam, há compras e há compensações e todos se acomodam, ficam até de cabeças cheias mas não se lançam devido ao aforismo, onde até estabelecem equilíbrio entre as partes. E viva o Detran!!! O fusca só foi ruim porque. levava a Sakura e a mesma não gostava suas pernas ficavam apertadas no banco de trás, tanto no carona como da motora, mas tudo bem, mudou de carro a Dinda Tocaia deu um Monza de velha e de “entendida” conservadora, ah,ah,ah,ah ..... e tudo é mera coincidência – até a consulta.