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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O "Oscar"

Vou morrer e não vou ver e nem ouvir tudo. Sr. Oscar pediu-me para ter um relacionamento "marital", sendo que Seu Orcar é um Sr. viúvo, aposentado com três salários minimos, estatura baixa, barrigudinho, com seus 79 anos de idade, pai de um casal de filhos, sendo sua filha, casada e o filho solteiro, já viu só se pego esta bronca, o que iria sobrar para mim, simplesmente disse NÃO.

domingo, 20 de junho de 2010

domingo, 16 de maio de 2010

...Mera...!

A primeira eu já conhecia da adolescência, cursando o científico no Colégio Pio XII (1971/1972) e no jantar da formatura na Protásio Alves, em 1977, chega o Luiz Carlos x Tânia e me apresenta – Há! eu já te conheço – lembra do Pio XII, tu tinhas tranças compridas, que eu puxava e te pedia cola nas provas, lembras? – Ela muito tímida – Ah!, é – tudo bom – Ai, cai algo, fica algo, deixa-se algo... – Passou um bom tempo e de repente! Entro em uma Boutique na Galeria do Rosário para fazer umas comprinhas básicas, heis quem vejo! Na loja como atendente/proprietária a Tânia, aquela do jantar, do Colégio Pio XII e da formatura, tudo é mera coincidência, comprei, fiz negócios, fiquei sabendo que sua mãe é filha de santo de uma tia minha que é Babalorixá ambas são “conterrâneas” -nomes iguais- Terezinha. Mais tarde, com o tempo, fiquei sabendo, sem querer, querendo as coisas chegam até a gente, como chegou esta a Tânia, filha da Dona Terezinha é Psicóloga do INSS e com opção sexual, definida e uma escolha própria, uma outra transformação sexual Gay, são coisa do “óssio dos ofícios”.

domingo, 14 de março de 2010

COMPRAS e COMPENSAÇÕES

As compras e compensações começaram em novembro de mil novecentos e noventa e nove, quando de um convite pelo telefone, até bem sem graça, para ir tomar um banho na piscina da casa onde ele morava, traz biquini para ficares a vontade, o pessoal os moradores, foram para Rivera fazer comprar para o Natal/99 e deixaram o de CASEIRO, fui com a insistência da Filhota, vamos Mãe, para aproveitares, como não tomo banho em piscina de chão na casa dos "outros", mas fui, chegamos perto do horário do almoço, ele por sua vez esperava no portão (na época não tinha). Desde 1999, o CANALHA vem me comprando, com presentinhos, roupas íntimas, perfumes, cremes, claro quem não gosta, mas EU sentia no ar algo estranho, sempre sem uma data expressiva, quase uma intenção forçada e até mesmo coagido (algém mandava), para não ser percebida por mim suas atitude, mas como não sou louca e sim maluca, deixei o barco andar na boa, para ver até onde ia atracar.

COMPRAS e COMPENSAÇÕES

As compras e compensações começaram em novembro de mil novecentos e noventa e nove, quando de um convite pelo telefone, até bem sem graça, para ir tomar um banho na piscina da casa onde ele morava, traz biquini para ficares a vontade, o pessoal os moradores, foram para Rivera fazer comprar para o Natal/99 e deixaram o de CASEIRO, fui com a insistência da Filhota, vamos Mãe, para aproveitares, como não tomo banho em piscina de chão na casa dos "outros", mas fui, chegamos perto do horário do almoço, ele por sua vez esperava no portão (na época não tinha). Desde 1999, o CANALHA vem me comprando, com presentinhos, roupas íntimas, perfumes, cremes, claro quem não gosta, mas EU sentia no ar algo estranho, sempre sem uma data expressiva, quase uma intenção forçada e até mesmo coagida (algém mandava) para não ser percebida por mim sua atitude

CONVERSAS

Como a MONA é psicóloga, no final de setembro de 2006 liguei para ela do meu convencional para seu celular 84, de cara ela hesitou, quando disse quem era e o que EU queria, senti em sua voz, lembro-me que foi em uma quinta-feira a tarde, perguntei se poderia ser na sexta-feira, falu-me, não só na segunta-feira às 18:30hs, no momento do telefonema o Canalha, estava ao seu lado, heis a hesitação. Chegando a segunda-feira, primeiro de outubro de 2006, fui até seu consultório, como havíamos tratado, tinha uma tranqueira na Av. Cavalhada que fui obrigada a ligar para a Mona, falando sobre o atrazo, ao chegar na porta principal do prédio, entrava um entregador (motoboy), aproveitei e entrei, a porta do 206 já se encontrava aberta, bati e ela veio abrir uma segunda porta, tinha em mãos uma sacola, larguei em um cantinho, sentei-me em frente a Mona, elas as psicólogas, ficam enfrente ao "paciente", como princesas falsas, cínicas e mentirosas, comecei a falar: Tu não precisavas agir deste modo, ser levada em casa de Pai de Santo para conseguires o HOMEM, mas eu sou católica, disse ela, todo mundo é católica, tu és tão, então o que tu fazes na Rua Edgar Pires de Castro nº...? A gente (EU) liga para lá, tu e a Lady acabaram de sair, perguntou-me se foi EU que fiz tudo, disse: sim e se tiver que fazer novamente farei (fiz e vou fazer mais).

A MESINHA

O "canalha" alguns dias, estava querendo saber quando EU estaria em casa, para vir buscar a mesinha, perguntava por e-mail quando EU estaria em casa, pois bem disse à elel que sábado, dez de janeiro de dois mil e oito, então mandou-me um e-mail dizendo que às dez horas, estaria em minha casa para buscar a mesinha, neste dia chegou com um caminhazinho para tal, pediu-me um paninho para tirar o pó da mesma, perguntou-me se o homem poderia entrar para ajudá-lo, falei que não, ajudei a carregar a mesinha até o caminhão, ficou ajeitando e logo após voltou em minha casa e perguntou-me assim: "Vais querer o meu PAU?", falei não! quero a tua boca me felando para beijares bem a Tânia. Felou-me bem e enlouquecidamente e saiu, fiquei sabendo que o homem do caminhãozinho não entrou em sua casa no Bairro Espírito Santo para carregar a mesinha, provavelmente carregou sozinho ou a MONA ajudou.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O GURU

O GURU

Com o resultado da IP, foi determinado dia de visitas e busca da Samura, certo dia o Pai veio buscá-la e veio acompanhado do Guru “AMIGO x ETA” – precisou vir com a “muleta”, sempre sem coragem para qualquer coisa – conheci o Guru quando fiz meu aniversário de vinte e um anos, mãe fez um mocotó em casa e depois foi servido na casa da Sra. Poetiza Gaúcha Ercilia Avelar, minha primeira alfabetizadora e a casa dela servia de escola, no porão para muitas crianças da rua onde moro. Como o almoço foi servido no porão da vizinha, a noite teve a continuação, quem ficou, ficou tomando vinho, cerveja, comendo, dançando e até uns incomodando, misturando bebidas, vomitando e se trancando no banheiro e a mãe fazendo chazinho e acalmando alguns bebuns. O Guru veio para o niver, ficou um bom tempo e lá pela meia-noite foi embora acho que para Viamão, acredito até hoje que naquela época já havia ônibus de uma em uma hora, deve ter chegado em casa tarde-madrugada.
Com o passar do tempo, certo dia o Pai chegou para buscar sua filha como consta nos AP, uma quinzena com a mãe e a outra com o pai, e no primeiro dia após a decisão judicial foi que o Pai veio acompanhado do Guru, com o passar do tempo o Pai foi crescendo, não precisou mais da companhia do Guru e o mesmo também já estava noutra, procurando acertar sua vida, como pessoa normal – e hoje sei que o Guru, casou, tem sua família, adquiriu bens através de esforços e sem acomodação.

AS CAFETINAS

AS CAFETINAS

Mamães cafetinas, depois de velhas, ambas com idades acima dos sessenta anos, criadas no interior do RS, sendo empregadas de famílias de nome (criadores de gado, agricultores.... (antigos e famosos burgueses), hoje intermediários, mas com “akué”, metidos, cheios, doentes e fedendo em vida. Assim em vida. Assim são eles. Ele sempre criticando a mãe de cafetinar seus filhos com suas amantes e amantes com filho, ela compartilhava e tinha compensação que nem a dele tem hoje, por isso e/ou isto: não se deve jogar pedras no telhado do vizinho e hoje sua mãe, a Lady é cafetina e compartilha junto e com muito mais compensações e fica tudo numa boa, todos ganham e ninguém reclama.